Médicos da família e comunidade, clínica médica, infectologistas, neurologistas, dermatologistas, especialistas em medicina preventiva social, oftalmologistas, reumatologistas, médicos peritos, enfermeiros, biólogos, biomédicos, assistentes sociais, terapeutas ocupacionais, fisioterapeutas, agentes comunitários de saúde, pesquisadores das mais diversas áreas, psicólogos, historiadores, sociólogos, gestores com atuação em administração pública ou privada em saúde, dirigentes e militantes em organizações (associações, ongs etc.) defensoras de direitos humanos ou voltadas à causa da hanseníase, médicos em geral, estudantes e pesquisadores interessados nas áreas de saúde, comportamento e legislação ligados ao tema hanseníase.